"Dança (a três tempos)" apresentado no Porto

Fica aqui o press-release:

Pedro Carreira de Jesus e a Papiro Editora têm o prazer de convidar V. Exa. a estar presente na sessão de lançamento do livro Dança (a três tempos), que terá lugar no dia 23 de Março de 2007, às 21h30, na Bertrand Antas (Centro Comercial Dolce Vita, Porto). Dança (a três tempos) é o primeiro livro de poesia de Pedro Carreira de Jesus (Tondela, 1978), autor “que aborda, sem muitos pudores e com coragem, temas profundos e difíceis”, de acordo com Luísa Marinho, que o apresentou em Lisboa. Conceptualmente organizado por Sons, Ecos e Silêncios, junta cinquenta poemas onde sobressai o tom íntimo e confessional ligado à memória (passado), e à ânsia de absoluto (futuro). “Estamos perante uma escrita musical e quase obsessiva, em que o poeta assume “a visão do eu poético perante o mundo - não o mundo de uma forma geral - mas o mundo interior, dos afectos, das relações com o Outro, com os outros que se cruzam de uma forma intensa com o eu”, sublinhou a jornalista.
É a característica musical a que mais se realça nesta Dança (a três tempos): “Se por vezes essa musicalidade consegue produzir um efeito estético encantatório, outras vezes faz com que as palavras se atropelem. É mais uma vez o caos a emergir quando apenas se queria domá-lo com a estética. Mas a poesia de Pedro Carreira de Jesus é mesmo assim: transborda para dentro dela mesma”

Sobre o livro na imprensa: Dança (a três tempos) é um livro sobre o que nos escapa (ou lhe escapa) e essa desesperada tentativa de recuperação. (…) Poesia de busca, poesia de incansável busca e no fim, apenas a palavra ‘Fim’”. Tiago Bartolomeu Costa (crítico de dança) in www.omelhoranjo.blogspot.com

Sobre o autor: Pedro Carreira de Jesus nasceu há 28 anos em Tondela. Licenciado em Ciências da Comunicação, variante Jornalismo escrito, tendo colaborado com várias publicações da área cultural. É guionista e coordena um departamento de continuidade e revisão de textos de ficção. Publica poesia em revistas de índole literária e cedeu composições para outros universos, como a dança, mote do primeiro livro de poesia que agora edita, Dança (a três tempos).