Calling all angels... II
Damiel está cansado da sua condição de imortal. Cansado de saber sempre tudo, anseia pelo inesperado, pela surpresa, com uma estranha curiosidade de extraterrestre. Nas suas deambulações por Berlim, encontra Marion, a trapezista-anjo-mulher que instigará ainda mais a sua vontade de ser homem…
"As Asas do Desejo" é uma homenagem de Wim Wenders, cheia de compaixão e esperança, à humanidade e ao indivíduo, a cada um de nós que a compõe.
Mas este não foi o primeiro filme que vi com a Solveig Dommartin. Antes, vi "Até ao Fim do Mundo" ("Until the End of the World"), filme posterior de Wim Wenders (de 1991). Tenho especial carinho por ele, porque foi um dos filme que me despertou a curiosidade para o cinema. Este thriller-road-movie de ficção-científica, passado no ano 1999, conta a história de Sam Farber (William Hurt) que corre o mundo registando imagens com uma máquina especial que permite os cegos verem.
Depois há Claire Tourneur (Solveig) que se vai cruzar, por desígnios do destino, com ele. O filme, que tem também como pano de fundo as incertezas da passagem para um novo milénio, foi rodado em vários locais, incluindo Lisboa, Berlim, Moscovo, Los Angeles, para terminar na Nova Zelândia. Uma referência ainda à magnífica banda-sonora, com música original de Nick Cave (que, já agora, também entra n' "As Asas do Desejo"), K.D. Lang, Talking Heads, Julee Cruise, Lou Reed, R.E.M., Elvis Costello, Depeche Mode, Patti Smith, U2, entre outros.
Tenho pena que o filme ainda não tenha sido editado por cá em DVD.
"As Asas do Desejo" é uma homenagem de Wim Wenders, cheia de compaixão e esperança, à humanidade e ao indivíduo, a cada um de nós que a compõe.
Mas este não foi o primeiro filme que vi com a Solveig Dommartin. Antes, vi "Até ao Fim do Mundo" ("Until the End of the World"), filme posterior de Wim Wenders (de 1991). Tenho especial carinho por ele, porque foi um dos filme que me despertou a curiosidade para o cinema. Este thriller-road-movie de ficção-científica, passado no ano 1999, conta a história de Sam Farber (William Hurt) que corre o mundo registando imagens com uma máquina especial que permite os cegos verem.
Depois há Claire Tourneur (Solveig) que se vai cruzar, por desígnios do destino, com ele. O filme, que tem também como pano de fundo as incertezas da passagem para um novo milénio, foi rodado em vários locais, incluindo Lisboa, Berlim, Moscovo, Los Angeles, para terminar na Nova Zelândia. Uma referência ainda à magnífica banda-sonora, com música original de Nick Cave (que, já agora, também entra n' "As Asas do Desejo"), K.D. Lang, Talking Heads, Julee Cruise, Lou Reed, R.E.M., Elvis Costello, Depeche Mode, Patti Smith, U2, entre outros.
Tenho pena que o filme ainda não tenha sido editado por cá em DVD.
6 Comments:
Luísa,
refira-se que no filme também se ouve uma canção do Peter Gabriel que não está incluíD na B.S.O.
Beijos e Abraços
dj duck
Lou,
Onde viste o filme?Casa das Artes?
Beijos e Abraços
dj duck
Qual deles? O "Até ao Fim do Mundo" vi na Casa das Artes, mas já em reposição. Acho que a primeira vez que o vi foi na televisão.
Lou,
O "Until The End of The World",vi-o na Casa Das Artes,quando passou pela 1ªvez.Excelente obra em todos os aspectos!Ah,a banda sonora...
Outra curiosidade,na altura o cache do William Hurt foi o mais alto de sempre na história do cinema.
Beijos e Abraços
dj duck
p.s.amanha estou de partida para Riga.
É um filme magnífico. Mas foi um flop comercial...
Boa viagem. Cuidado com o frio...
Lou,Outra curiosidade,a Solveig foi Mulher do Wenders.
Beijos e Abraços
dj duck
p.s.Outroa anjo desapareceu:Adrienne Shelly que entrou em várias obras do Hal Hartley.
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